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Projeto Aprender Conectado leva internet de alta velocidade a escolas remotas de Feijó

Projeto Aprender Conectado leva internet de alta velocidade a escolas remotas, transformando a educação em Feijó


A Entidade Administrativa da Conectividade de Escolas (EACE) foi constituída por força do edital do G5 com o objetivo de operacionalizar projetos de conectividade em escolas públicas de educação básica em todo o país. José Aldair, representante da EACE na região norte, ressaltou que um dos compromissos assumidos pelos vencedores do leilão é fornecer soluções de conectividade para escolas de difícil acesso, incluindo as escolas de Feijó.

Recentemente, a entidade realizou uma visita à Secretaria Municipal de Educação de Feijó com o propósito de estabelecer uma parceria com a prefeitura para realizar vistorias nas escolas rurais. Essa é a primeira etapa do projeto, que consiste na vistoria de todas as escolas do município.


O projeto piloto busca fornecer uma solução completa de conectividade, priorizando a cobertura Wi-Fi nas instalações das escolas. O provedor selecionado será responsável por disponibilizar todos os recursos necessários para a conectividade, incluindo projetos, materiais, taxas, licenças, serviços, equipamentos e outros insumos necessários.

O projeto piloto foi criado com o intuito de compreender melhor as necessidades e analisar as dificuldades técnicas para levar a conectividade às escolas. Para isso, foram escolhidas dez cidades, duas em cada região do país, totalizando 177 escolas participantes, sendo 34 delas localizadas em terras indígenas. O projeto piloto foi aprovado em agosto de 2022 e a previsão é conectar as primeiras escolas neste ano letivo de 2023.

Durante a reunião, o secretário de educação, professor Francisco Valdemir Tavares, apresentou as escolas rurais que passarão pela vistoria, utilizando pontos de GPS. O encontro contou com a presença da equipe de trabalho do secretário e de representantes da AECE. O programa Aprender Conectado atenderá escolas em todo o país, incluindo aquelas situadas em comunidades indígenas, quilombolas e assentamentos, garantindo conexão de alta velocidade, mesmo em áreas sem energia elétrica, conforme destacou José Aldair.




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