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A CIDADE
Bem vindo a Feijó - AC, terra do Açaí e a princesinha do acre !
Fundação: 21 de dezembro de 1938
Gentílico: Feijoense, feijoaca ou feijoano
Informações estatísticas do município, acesse aqui.
Feijó é um município que fica localizado na região central do Acre. Sua população é de 31.288 habitantes, sendo o terceiro município mais populoso do estado e sua área é de 24.202 km² (sendo o segundo maior do estado e um dos maiores do país).
Limita ao norte com o Amazonas, ao sul com o Peru, a leste com os municípios de Santa Rosa do Purus e Manoel Urbano e a oeste com os municípios de Tarauacá e Jordão.
SÍMBOLOS

Bandeira de Feijó
Bandeira oficial do município de Feijó

Brasão de Feijó
Brasão oficial do município de Feijó
HINO DO MUNICÍPIO
Na imensidão desta verde Amazônia
Ergue uma clareira de grande porvir
Símbolo e alma de um povo que sonha
A um futuro próspero, feliz emergir.
Nordestinos em grande quantidade
Forçados vieram aqui trabalhar
Cheios de sonhos e ingenuidade
Fundaram a cidade, que sabemos amar
Do Purus ao Juruá
És mais bela das belas que há;
Do Purus ao Juruá
És em beleza o primeiro lugar.
Às margens do Envira piscoso
Fostes crescendo com grande esplendor;
Com o privilégio de um clima bondoso
És Feijó dos sonhos e do amor
O verde, os rios e a vida
De nossas terras iremos preservar
Para que progridas feliz desinibida
Com alvorada, ar puro e luar
Do Purus ao Juruá
És mais bela das belas que há;
Do Purus ao Juruá
És em beleza o primeiro lugar.
Todos filhos de Feijó nós somos
Pois nascemos aqui nesta Terra!
De joelhos aqui nós juramos
Defendê-la na paz e na guerra.
Feijó, foste o esforço profundo
De um povo heroico, valente e viril.
És amostra do Acre para o mundo
De um pedacinho do nosso Brasil
Do Purus ao Juruá
És mais bela das belas que há;
Do Purus ao Juruá
És em beleza o primeiro lugar
Letra: José Antônio Ferreira de Sousa
A LENDA DO AÇAÍ
Há muito tempo atrás, quando ainda não existia a cidade de Belém, vivia neste local uma tribo indígena muito numerosa. Como os alimentos eram escassos, tornava-se muito difícil conseguir comida para todos os índios da tribo. Então o cacique Itaki tomou uma decisão muito cruel. Resolveu que a partir daquele dia todas as crianças que nascessem seriam sacrificadas para evitar o aumento populacional de sua tribo. Até que um dia a filha do cacique, chamada IAÇÃ, deu à luz uma bonita menina, que também teve de ser sacrificada. IAÇÃ ficou desesperada, chorava todas as noites de saudades de sua filhinha. Ficou vários dias enclausurada em sua tenda e pediu à Tupã que mostrasse ao seu pai outra maneira de ajudar seu povo, sem o sacrifício das crianças.
Certa noite de lua IAÇÃ ouviu um choro de criança. Aproximou-se da porta de sua oca e viu sua linda filhinha sorridente, ao pé de uma esbelta palmeira. Inicialmente ficou estática, mas logo depois, lançou-se em direção à filha, abraçando - a . Porém misteriosamente sua filha desapareceu. IAÇÃ, inconsolável, chorou muito até desfalecer. No dia seguinte seu corpo foi encontrado abraçado ao tronco da palmeira, porém no rosto trazia ainda um sorriso de felicidade e seus olhos negros fitavam o alto da palmeira, que estava carregada de frutinhos escuros. Itaki então mandou que apanhassem os frutos em alguidar de madeira, obtendo um vinho avermelhado que batizou de AÇAÍ, em homenagem a sua filha (IAÇÃ invertido). Alimentou seu povo e, a partir deste dia, suspendeu sua ordem de sacrificar as crianças.
Fonte: Wikipédia.com, acesso em 28/03/2018.
Vídeo: Digitrek Filmes - Youtube. Acesso em 28/03/2018.